É tão longa a estrada como a saudade que trago...
É tão distante o caminho como a desilusão que carrego...
Sei que não posso ficar parada no início deste fim de caminho, mas desbravar estrada e procurar o que ela terá guardado para mim...
Mas será que ela esconde algo meu?
Ou será como o foi até agora...que cada tesouro escondido, escondia em si um pedaço de um eu que não sei onde está ou talvez saiba que está lá no momento em que perdi a força para ressurgir?
Ou será como o foi até agora...que cada momento ofertado era roubado a algo indefenível? Que não me pertence, nem nunca pertenceu...
Queria que sim, talvez um dia, esse tesouro fosse meu...só meu...
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